Hoje é o aniversário de morte, do lendário vocalista do Joy Division, Ian Curtis, que suicidou-se nesse exato dia, há 28 anos. Joy Division é uma das bandas que mais gosto!!!
Ian Kevin Curtis, nasceu no dia 15 de julho de 1956 e morreu dia 18 de maio de 1980, vocalista, compositor e guitarrista da banda Joy Division, da cidade de Manchester, Inglaterra.
Ian Curtis nasceu em Manchester e cresceu em Macclesfield. Ainda muito jovem, Ian já demonstrava talento para a composição de músicas e poesia.
Sua paixão pela música o levou a trabalhar numa loja de discos por um curto período de tempo. Ian também trabalhou como funcionário público em Manchester e, mais tarde, em Macclesfield.
O destino de Ian foi definido depois de assitir a uma apresentação dos Sex Pistols em 1976, onde ele se convenceu de que queria estar no palco, e não no meio do público. Ian então conheceu Bernard Sumner e Peter Hook. Bernard e Peter contaram a Ian que estavam tentando formar uma banda e ele se propôs a ser o vocalista e escritor das letras — e os três então firmaram o acordo.
Depois de várias tentativas de encontrar um baterista, chamaram Stephen Morris, a banda de início, chamava-se Warsaw até mudar seu nome para Joy Division, em 1978, por causa de conflitos com o nome de uma outra banda: Warsaw Pact.
Durante as apresentações do Joy Division, Ian Curtis desenvolveu um estilo único de dançar, provenientes dos ataques epiléticos dos quais sofria, algumas vezes no palco. O efeito era tal que as pessoas que estavam no público não sabia se ele estava dançando ou tendo um ataque. Ele algumas vezes desmaiou e teve de ter atendimento médico ainda no palco, já que sua saúde sofria com a intensa rotina de apresentações do Joy Division.
Muitas das canções que Ian Curtis escreveu são carregadas com imagens de dor emocional, morte, violência, alienação e degeneração urbana.
A última apresentação ao vivo de Ian Curtis aconteceu no dia 2 de maio de 80, na Universidade de Birmingham.
Os efeitos da epilepsia e de um divórcio conturbado de sua esposa além de um caso extra-conjugal com a jornalista belga Annik Honoré, podem ter contribuído para o suicídio de Ian, que se enforcou com apenas 23 anos de idade.
Ian Curtis nasceu em Manchester e cresceu em Macclesfield. Ainda muito jovem, Ian já demonstrava talento para a composição de músicas e poesia.
Sua paixão pela música o levou a trabalhar numa loja de discos por um curto período de tempo. Ian também trabalhou como funcionário público em Manchester e, mais tarde, em Macclesfield.
O destino de Ian foi definido depois de assitir a uma apresentação dos Sex Pistols em 1976, onde ele se convenceu de que queria estar no palco, e não no meio do público. Ian então conheceu Bernard Sumner e Peter Hook. Bernard e Peter contaram a Ian que estavam tentando formar uma banda e ele se propôs a ser o vocalista e escritor das letras — e os três então firmaram o acordo.
Depois de várias tentativas de encontrar um baterista, chamaram Stephen Morris, a banda de início, chamava-se Warsaw até mudar seu nome para Joy Division, em 1978, por causa de conflitos com o nome de uma outra banda: Warsaw Pact.
Durante as apresentações do Joy Division, Ian Curtis desenvolveu um estilo único de dançar, provenientes dos ataques epiléticos dos quais sofria, algumas vezes no palco. O efeito era tal que as pessoas que estavam no público não sabia se ele estava dançando ou tendo um ataque. Ele algumas vezes desmaiou e teve de ter atendimento médico ainda no palco, já que sua saúde sofria com a intensa rotina de apresentações do Joy Division.
Muitas das canções que Ian Curtis escreveu são carregadas com imagens de dor emocional, morte, violência, alienação e degeneração urbana.
A última apresentação ao vivo de Ian Curtis aconteceu no dia 2 de maio de 80, na Universidade de Birmingham.
Os efeitos da epilepsia e de um divórcio conturbado de sua esposa além de um caso extra-conjugal com a jornalista belga Annik Honoré, podem ter contribuído para o suicídio de Ian, que se enforcou com apenas 23 anos de idade.
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