Um livro que acabei de ler recentemente, anteontem, foi o do Ernest Hemingway, O Velho e o Mar, é um livro fácil de ler, não é muito grande e de uma sensibilidade que só Hemingway poderia dar a uma história tão simples de um pescador e sua luta diária de sobrevivência no mar, o respeito que esse pescador, o Santiago tem com a natureza é de emocionar, ainda mais na época, onde respeito a natureza era um tema ainda exótico e a amizade de Santiago com o menino Manolin também é linda, o respeito que Manolin demonstra com o velho pescador, é uma lição que devemos tomar com relação aos idosos, principalmente no Brasil onde eles são tão destratados. A determinação de Santiago em alto mar para pescar o espadarte e sua luta contra os tubarões mesmo em desvantagem também é algo bem forte sobre como o ser humano sempre supera todos os empecilhos quando se trata de sobreviver e de vencer desafios, mesmo limitado fisicamente, Santiago lutou até o fim!
O Velho e o Mar foi escrito por Hemingway em Cuba, em 1951, mas só foi publicado no ano seguinte. Foi a última grande obra de ficção de Hemingway a ser publicada ainda durante a sua vida. É uma das suas obras mais famosas e conta a história de Santiago, um velho pescador que luta com um gigante espadarte em alto mar. Apesar de não ter sido uma unanimidade entre os críticos, O Velho e o Mar está entre uma das obras de referências de Hemingway, que ganhou o prêmio Nobel de Literatura em 1954.
A essência da história é a luta permanente do homem com a natureza para a sua sobrevivência; inclusive, se destacam a importância não só da experiência, mas da amizade, força de vontade e perseverança, e as lutas que todos nós temos com nós mesmos para vencermos os desafios da vida.
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